LIMITE E AMOR NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
No passado a educação era rígida com limites castradores e castigos corporais e humilhantes. Mudanças aconteceram nessa relação e os pais se aproximaram de seus filhos.
O problema, hoje, é quando os pais têm dificuldades para impor limites e deixam que os filhos façam o que querem sem limites. Do autoritário ao permissivo, comportamentos radicais são ruins para a educação.
Crianças e adolescentes sem limites, sentem que os pais não se importam com eles, já que não ligam para o que fazem. Inseguros afetivamente, usam do mau comportamento para chamar a atenção. Uma criança insatisfeita, exige atenção o tempo todo.
É imprescindível que os pais ajam em sintonia nas orientações aos filhos. Isso fará com que sintam que podem contar com o amor e o apoio dos pais. Essa ação conjunta é sentida como expressão da importância que eles têm na vida dos pais.
Bom senso é a medida fundamental na educação. Crianças que ficam soltas tendem a se perder, a ficar sem referência. Carinho aliado a limites claros e bem estabelecidos promove a segurança emocional que os filhos precisam.
O filho precisa saber que é amado e a disciplina é fundamental ferramenta. Com regras, rotinas e um vínculo saudável com os filhos e eles entenderão que não terão que chamar atenção para ganhar afeto. Dessa forma, não se sentirão tentados a usar de meios autodestrutivos para chamar atenção. A confiança, junto com o amor, é o elo que deve prevalecer na relação entre pais e filhos.
Dar limites ajuda a formar a estrutura da personalidade e, devem ser aplicados com cuidado. Os pais não devem se esquecer de que os filhos aprendem por imitação e que eles devem exemplificar os limites que impõem. Coerência é fundamental!